O tempo é o nosso melhor professor. Ele nos faz analisarmos fatos que hora no momento não conseguimos compreender.
Não sou negacionista da covid-19, porém, sou um crítico de como tem-se usado desta doença politicamente e para roubarem o Brasil e porque não dizer, desestabilisar o mundo por interesses ideológicos e financeiros.
Gostaria de enfatizar a constatizaçao dos parágrafos acima usando a minha cidade como exemplo.
A pandemia do coronavirus oficialmente deu início em março no Brasil, portanto, a quase 1 ano. Moro numa cidade de 35 mil habitantes no sul de Minas chamada Ouro Fino. Pois bem, em quase um ano de pandemia tivemos em nossa cidade confirmado sete óbitos e 300 a 400 de casos confirmados de covid.
Quando iniciou-se a pandemia o prefeito fechou a cidade por um tempo como muitos fizeram, no entanto, foi um dos que com menos tempo abriu novamente a economia, evidentemente, com protocolos sanitários.
Durante todo esse período (quase 1 ano) em que iniciou-se a pandemia as pessoas saíram, passearam, foram para praias voltaram, foram novamente, se aglomeraram de todas formas (filas de bancos, lotéricas, supermercados, etc.) participaram de festas e este é o número de casos de infectados e óbitos até o momento. Para o maior número de habitantes aqui a máscara só é usada porque o uso é obrigatório, no entanto, nas ruas grande parte da população não faz o uso.
Esta é a realidade da covid-19 aqui no município. Acredito que você que está lendo este texto fizer uma análise da sua cidade terá este mesmo resultado, evidentemente, quanto maior é a população maior será o número de infectados e óbitos, mas nada que fuja ao controle da situação, com algumas exceções.
Por isso, digo que há muito interesse escusos na covid. Há muito interesse político ideológico, controle social e financeiro por trás da covid-19. Uma coisa é negar a doença, outra é aplicar terrorismo psicológico nas pessoas como temos observado por muitos governadores, prefeitos, autoridade e mídias
Ataíde Lemos
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