quarta-feira, 8 de julho de 2020

Covid-19



Compreendo a preocupação das autoridades sejam elas os gestores como governadores, prefeitos deputados vereadores e o judiciário quanto a prevenção em relação ao contágio do coronavírus.

A teoria diz como se deve agir preventivamente, porém, na prática vê que essa ação é totalmente incompatível com a realidade. É incompatível por várias situações que são:

Primeiro; o contágio se dá de forma diferentemente como previsto teoricamente como, por exemplo, na maioria das vezes, pessoas contaminadas não estão transmitindo a outras no mesmo ambiente como filhos, cônjuges...

Segundo; apesar de todos os esforços das autoridades na prevenção, vemos muitas aglomerações e isso não está provocando uma contaminação em massa do covid-19 ou se está a imensa maioria é assintomatica e não estão transmitindo a outros.

Terceiro; o índice de óbito está caindo muito em relação aos infectados.

Quarto; o que se vê é que, muitos estão sendo contaminados pelo ar e não pelo contato entre as pessoas ou com objetos contaminados.

Quinto; o índice de pessoas que já se contaminaram com coronavirus é infinitamente superior aos estatísticos, já é incalculável. Portanto, nem a quarentena, nem o isolamento e nem o distanciamento já é o suficiente para o trabalho preventivo contra o coronavirus.

A partir deste quadro, penso que as autoridades precisam voltar à realidade e normalizar comércio com medidas profiláticas preventivas, porém, permitir que a economia flua normalmente. Pois, cada dia que se mantém restrições a economia, mais vai se aprofundar o caos social e econômico da população, dos municípios, dos Estados e da União.

Quando digo em abrir a economia, me refiro numa abertura geral sem restrições de limitações em números de pessoas, horário de funcionamento e apenas medidas preventivas que seriam o álcool em gel e uso de máscaras. Na verdade, essas medidas preventivas é mais de cunho psicológico,haja visto, que não se tem mais controle do coronavirus e que também ele tem diminuído substancialmente a sua letalidade.

Ataíde Lemos
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