terça-feira, 9 de junho de 2020

O Presidente tinha razão



Primeiro a OMS diz que somente os infectados deveriam usarem máscaras, Depois que todos e agora que não há necessidade de usar-las somente em aglomerações.

A OMS liberou estudos e uso da cloroquina, logo depois proibiu e agora novamente volta atrás e libera os estudos e seu uso.

A OMS indicou a quarentena e isolamento horizontal como forma de prevenção e diminuição do contágio dizendo que muitos são assintomáticos e transmitiam para outros os vulneráveis, agora vem dizer que raramente os assintomáticos transmitem o vírus.

Pois bem, estas idas e voltas da OMS, foi responsável por centenas de milhares de morte pelo mundo. Foi responsável pela quebra mundial da Economia e em especial no Brasil tem sido responsável de uma crise política e quebra do regime democrático e federativo, bem como, um verdadeiro mar de corrupção pelos Estados e municípios através de seus governadores e prefeitos.

E agora? Como responsabilizá-la? Certamente para a OMS nada vai acontecer, talvez o máximo que pode ocorrer é a sua descredibilidade, porém, o prejuízo ficou para todos os países que seguiram suas orientações, inclusive o Brasil.

Lembro-me que no início da pandemia o presidente Jair Bolsonaro disse que muitos dariam-lhe razão pelas suas atitudes que era: cuidar dos grupos de riscos,mas, não fechar a Economia, inclusive, reabrir as escolas, e em menos de três meses já vimos que ele realmente tinha razão. Também vários especialistas infectologistas foram ridicularizados quando apoiaram o pensamento do presidente.

Em suma, é isso aí, o presidente tinha razão e o povo sabe disto. Agora seus adversários procuram de várias formas tentar justificar o injustificável. Justificar o que a própria OMS não sabe. Certamente, essas mortes e quebra econômicas que originaram desemprego, fome, miséria, etc em seus estados e municípios estarão em suas contas (governadores, prefeitos, deputados e vereadores) e deverão ser prestadas e pagas nas eleições futuras. O cidadão saberá cobrar com juros e correção monetária.
Ataíde Lemos

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