sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Mídias tradicionais em decadência


Certa vez, conversando com um amigo eu comentei sobre uma rádio. Ele de pronto me respondeu, "eu não ouço aquela rádio ela é muito ruim às vezes, eu até escuto alguma coisa para saber quem morreu quem não morreu mas, para mim ela só serve para isso".

Pois bem, iniciei esse texto com esse parágrafo para dizer o que representa para grande parte dos brasileiros estas mídias tradicionais que cada dia perdem mais suas credibilidades.

Muitas vezes, acabamos sendo obrigados a assistir determinadas mídias neste mesmo sentido, ou seja, saber de algum acidente, alguma acontecimento local, mas nada mais que isso, por quê elas perderam a credibilidade total. E suas programações ao invés de nos fazer bem nos faz mal, ao invés de nos informar desenforma, ao invés de educar deseduca. 

Infelizmente, é isso que está acontecendo com as mídias tradicionais tanto as impressas quanto as audiovisuais por quê perderam credibilidade, e assim, menos leitores assinam os jornais, menos ouvintes ouvem rádios e telespectadores assistem determinados canais de TV.

Outro fato que observamos é que estas mídias tradicionais perderam muitos recursos do Governo Federal e elas não conseguem viver sem esses recursos. Elas não possuem profissionais de marketing capazes de através de informações verdadeiras atrair clientes. Ou seja, elas se revelaram péssimas gestoras e vendedoras no segmento da informação. Então, usaram como estratégia derrubar um governo a fim de que seja substituído por outro para que retorne tais recursos oriundos do sacrifício e de impostos dos trabalhadores brasileiros.

Na verdade, nós chamamos estas mídias tradicionais de esquerda, porém, elas não são de esquerda e nem de direita, são do dinheiro. Isto é, aonde o dinheiro jorrar com facilidade é a posição e o lado que elas permanecem. São verdadeiros parasitas do Estado e aliados a governos corruptos. A ideologia delas é o dinheiro.

Estas mídias tradicionais transformaram-se em Pasquim. Jornais caluniosos e direcionados a determinados leitores  que já possui de um segmento ideológico. Não conseguindo ultrapassarem a parcela desta sociedade ou deste grupo. 

Por fim, é deprimente ver mídias tradicionais a cada dia se afundando e partindo para falência ou se transformando numa mídia sem expressão como já está ocorrendo com as mídias impressa que  cada ano reduz de forma drástica sua clientela de leitores e também as mídias audiovisuais se prestando a serviços de utilidade pública locais. 


Ataíde Lemos


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