Deputado Marco Feliciano e a
omissão da maioria
Tenho
visto muitas manifestações contra o deputado do PSC–SP Marco Feliciano. Parece
algo orquestrado, inclusive, pela mídia que em todos seus teles jornais estão
focando o tema, poucas são as TVs que tem mostrado o outro lado da noticia.
Sem
entrar no tema se Feliciano é preparado ou não para exercer a Comissão dos
Direitos Humanos na Câmara, o que observamos é o silencio da sociedade que de
um modo geral deveria estar ao lado dele, pelo menos, dando apoio moral para
que consiga atravessar por este episódio. As falas dos contrários a sua permanência
na Comissão, não é justamente o pensamento da maioria da sociedade, pois, a
maioria não concorda com certos conceitos por estes manifestantes como, por
exemplo, o aborto. As outras declarações são por menores em relação ao aborto.
No
entanto, é de se admirar o silêncio da maioria da sociedade e inclusive,
instituições que deveriam estar ao lado dele, independente o credo religioso
como igreja católica, por exemplo. Quando vemos quem são as pessoas ou políticos
que estão por trás destas manifestações como a ex-senadora e agora deputada
Jandira Feghali que luta pela liberação do aborto há anos.
Quem
será que os líderes destas manifestações querem que seja o presidente da
Comissão de Direitos Humanos na Câmara? Alguém que os representem? Em detrimento
a maioria da sociedade que é contraria o aborto e que não concorda com o casamento
gay? Será que por trás destas manifestações não há o interesse que se eleja um
presidente favorável a eles para que facilite os tramites de projetos de seus
interesses? Talvez seja este o motivo de tantas manifestações contrarias ao
então Deputado Feliciano, pois, em suas declarações, ainda que preconceituosas,
o deputado declara indiretamente que certos projetos não conseguirão respaldo dele.
Enfim,
como católico gostaria de parabenizar a postura da grande maioria dos pastores evangélicos
e do pastor Silas Malafaia, que tem tomado posição a favor do deputado Marco
Feliciano e entristecer com a atitude da CNBB, que tem se omitido silenciando
diante este episódio. Gostaria de lembrar a CNBB que a sua omissão e a
compactuação com lideres políticos esquerdidas radicais favoráveis às
ideologias de morte como o aborto, por exemplo, também tem sido um dos motivos responsáveis
pela perda de fieis e que ela precisa tomar como exemplo, do então, papa
Francisco, que quando arcebispo enfrentou a presidente da Argentina Cristina Kirchner
e que recebeu como prêmio ser o chefe supremo da Igreja Católica.
Ataíde
Lemos
Poeta
& Escritor
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